quinta-feira, 2 de maio de 2013
quarta-feira, 10 de abril de 2013
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
domingo, 7 de outubro de 2012
Sarau no dia 13/10 no MAC de Niterói com minha participação como poeta convidado
Sarau no dia 13/10, às 15h no MAC - Museu de Arte Contemporânea - de Niterói
com a minha participação como poeta convidado:
UM BRINDE AO SER CRIANÇA
Coordenação e apresentação: Lucília Dowslley
Homenagem: Vinícius de Moraes
Músicos: Fábio Pereira, Alexandre Pontes
Poetas Convidados: Dandy Poeta, Sol Figueiredo, AfranioAfra
Convidada Musical: Luana Moana
Poesia Infantil: Alunos da Oficina de Teatro do J. E. Sementinha Iluminada
Canja Diversos - participação com uma música ou um poema (é só colocar o nome na lista para poder participar)
Entrada: um livro infantil ou um brinquedo.
UM BRINDE AO SER CRIANÇA
Coordenação e apresentação: Lucília Dowslley
Homenagem: Vinícius de Moraes
Músicos: Fábio Pereira, Alexandre Pontes
Poetas Convidados: Dandy Poeta, Sol Figueiredo, AfranioAfra
Convidada Musical: Luana Moana
Poesia Infantil: Alunos da Oficina de Teatro do J. E. Sementinha Iluminada
Canja Diversos - participação com uma música ou um poema (é só colocar o nome na lista para poder participar)
Entrada: um livro infantil ou um brinquedo.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Soneto 100: Luz da minha vida!
Luz da
minha vida!
Eu até imaginava-me em
ti estar...
Tal densa escuridão da
dura vida...
Já tensa,
encontrava-me tão perdida!
Tu vinhas em minha
direção, amar...
Deixando-me já quão entorpecida
por teu falar com esse
louco olhar...
Palavras escritas, teu
versejar...
Amores contidos, versos
se' medida!
Tua luz despertou em
mim o que estava
já aqui adormecida,
assim fui vencida!
Depuro o que era triste
e maltratava...
És minha tal luz
derradeira, ó vida!
Levaste-me onde o amor
morava...
Abrigo das minhas
dores, a guarida!
©
SOL Figueiredo
27/02/2012
– às 11:51h
– Reeditado em 29/08
Publicado
no Recanto das Letras em 27/02/2012 – às 11:15h
Código do
Texto: T3521198– Soneto 99
Copyright
© 2012. Todos os
direitos reservados.
Soneto 99: Meus sonhos são teus!
Meus
sonhos são teus!
Quand' eu já adormeço, estás comigo...
Em sonhos, enlouqueço
em te ter.
És meu derradeiro amor
de viver.
Ó amado, que sejas meu
doce abrigo!
Em sonhos, só tu és
meu tal castigo.
Por não ter-te aqui,
és meu bem querer.
Sem tua companhia, não
sei nem viver!
- Eu quero sim, teu
amor! - então digo.
Eu ainda acordada,
sonho contigo.
Em tais nuvens, já
vens me adormecer...
Dizendo no ouvido: sou
teu amigo!
Por isso desperto,
quero te ver.
Assim agitada, estou em
perigo...
És mais que amigo, meu
amanhecer!
©
SOL Figueiredo
26/02/2012
– às 13:06h-
Reeditado em 28/08
Publicado
no Recanto das Letras em 26/02/2012 – às 13:15h
Código do
Texto: T3521198– Soneto 99
Copyright
© 2012. Todos os
direitos reservados.
domingo, 26 de agosto de 2012
Soneto 98: Borboleta do Amor!
Borboleta
do Amor!
Aquela borboleta me
contou,
Que esse meu dia vai
ser tão lindo,
Só em te ver, ela vai
me seguindo...
Amando só a ti, eu
ainda estou!
Pro céu, a borboleta
então voou,
Com suas tão lindas
cores vestindo.
Também a esperança d'
amar vem vindo,
Trazendo a alegria, que
em nós restou!
Ó linda borboleta do
meu amor,
Por favor, traz de
volta o meu senhor,
Espero por ti, sim,
aqui já estou!
És tão companheira de
minha dor,
Adoça-me com teu mel,
mel da flor,
O meu coração já
despedaçou!
©
SOL Figueiredo
26/02/2012
– às 11:10h
– Reeditado em 26/08
Publicado
no Recanto das Letras em 26/02/2012 – às 11:18h
Código do
Texto: T3520999– Soneto 98
Copyright
© 2012. Todos os
direitos reservados.
sábado, 25 de agosto de 2012
Soneto 97: Teu Desamor!
Teu
Desamor!
Saber que a mim nunca
amaste,
Fez em mim um ser tão
triste...
Ter teu amor, em mim
insiste,
Eu vivo assim, como
traste!
Meu amor por ti até
existe,
Do jeito tal qu' me
trataste,
O meu coração
magoaste,
Por te amar enfim,
persiste!
Teu olhar tão distante
assiste
Meu tal sofrer... Todo
instante,
Por ti, sim, de agora
em diante!
Meu amor, tu não
destruíste,
Desamor teu é
aviltante,
Te amo, embora
distante!
©
SOL Figueiredo
26/02/2012
– às 07:55h
– Reeditado em 25/08
Publicado
no Recanto das Letras em 26/02/2012 – às 08:00h
Código do
Texto: T3520665– Soneto 97
Copyright
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direitos reservados.
Soneto 96: Aquela Porta!
Aquela
Porta!
O que fizeste não mais
me importa,
Desde que tu partiste
me'coração.
Sem olhar para trás,
sem comoção,
Tu saíste batendo,
então, a porta!
Desde aquele dia, nunca
mais te vi,
Mas deixaste em mim tal
dor e saudade,
Meu sentimento fora sim
verdade,
Mas eu não soube amar,
aí te perdi!
Agora, aquela porta já
trancada,
Pois lá dentro já não
há nem mais nada,
Só há muita esperança
a renascer!
A chave foi contigo bem
guardada,
Para quando voltares
d'madrugada,
Abrindo minha porta
d'meu viver!
©
SOL Figueiredo
24/02/2012
– às 17:35h
– Reeditado em 25/08
Publicado
no Recanto das Letras em 24/02/2012 – às 17:40h
Código do
Texto: T3517694– Soneto 96
Copyright
© 2012. Todos os
direitos reservados.
terça-feira, 24 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
Dueto 8: Loucura! - SOL Figueiredo e Armindo Loureiro
Loucura! - Dueto de SOL
Figueiredo e Armindo Loureiro
Afinal o que seria a tal loucura?
Seria sonhar acordada contigo,
Te querendo mais que um amigo,
Encantada pela tua doçura!
Mesmo que tão longe estejas,
Mesmo que tão longe estejas,
Fico a imaginar como te teria,
Amar-te a noite inteira, eu queria,
Meu corpo ardendo enquanto me beijas!
Louca por ti estou toda hora,
A desejar-te aqui e agora,
A desejar-te aqui e agora,
Na minha mente até chegar ao céu!
Sentimentos de dentro pra fora,
Desde que foste daqui embora,
Ora amado, jogaste meu amor ao léu!
Desde que foste daqui embora,
Ora amado, jogaste meu amor ao léu!
© SOL Figueiredo
09/02/2012 – às 22:45h
Estou admirado com o teu mel
Duma doçura a toda a prova
Que ele nunca venha a ser o fel
A alguém que cante uma bela trova
Ou pelo menos, esse alguém não seja eu
Mesmo que tão longe eu esteja
Que essa doçura não fique ao léu
Encoberta de uma forma que não veja
Fico demasiado enlouquecido
Na espera de que isso não me aconteça
E agora até vou ser um pouco atrevido
Mesmo que às vezes tal não te pareça
Mas o que é que importa este sentimento
Que eu mantenho sempre em mim
Já que não se sabe quando vem o momento
Em que tu me amarás dessa forma assim.
Duma doçura a toda a prova
Que ele nunca venha a ser o fel
A alguém que cante uma bela trova
Ou pelo menos, esse alguém não seja eu
Mesmo que tão longe eu esteja
Que essa doçura não fique ao léu
Encoberta de uma forma que não veja
Fico demasiado enlouquecido
Na espera de que isso não me aconteça
E agora até vou ser um pouco atrevido
Mesmo que às vezes tal não te pareça
Mas o que é que importa este sentimento
Que eu mantenho sempre em mim
Já que não se sabe quando vem o momento
Em que tu me amarás dessa forma assim.
©Armindo Loureiro -
10/02/2012
Publicado no Recanto das Letras em 10/02/2012 – às 23:07h
Código do Texto: T3492104– Dueto 8
Soneto 95: Mulher em Flor de Amor!
Mulher em Flor de Amor!
Caminhando por tais verdes campos,
Lá está ela, a mais linda das flores,
Ali, desfolhada por tamanhas dores,
Espinhos de dor, os quais choramos!
Por mais meiga e doce que ela seja,
Seus amores nunca a amariam, enfim,
Só por ser a mais bela flor do jardim,
Seja lá, ou outro lugar que ela esteja!
Mesmo que essa flor ainda suporte,
Passar por aquele vento tão forte,
Mais que força, será determinação!
Regá-la com carinho, sim carecia,
A mulher em flor de amor só queria,
Para adubar e guardar no seu coração!
© SOL Figueiredo
24/02/2012 – às 15:15h
Publicado no Recanto das Letras em 24/02/2012 – às 15:30h
Código do Texto: T3517497– Soneto 95
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Soneto 94: Ainda te espero!
Ainda te espero!
Essa lua que me faz companhia,
Só ela sabe como é bom te amar,
Ao fitá-la, fico ainda a te esperar,
Olhando o infinito com nostalgia!
Pelos mares andei, para te buscar,
Mesmo além mar, nunca te acharia,
Escolheste um lugar da periferia,
Para assim, longe de mim ficar!
Disseste-me que eu seria toda tua,
Mas és um grande ator que ora atua,
Escondendo de mim a tua amada!
De certo que nem mesmo ela, a lua,
Refletindo nessa janela toda nua,
Não deixaria assim ser enganada!
© SOL Figueiredo
23/02/2012 – às 23:42h
Publicado no Recanto das Letras em 23/02/2012 – às 23:45h
Código do Texto: T3516368– Soneto 94
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domingo, 10 de junho de 2012
Soneto 93: Contida em mim!
Contida em mim!
Que esta lua que ora se desnuda,
Traga a tua imagem para perto,
Levando-me desse tal deserto.
Ó lua, preciso tanto da tua ajuda!
Andei por aqueles vastos campos,
Numa busca sem fim, só por te amar.
Quero caminhar sob a luz do luar,
Na tua direção, quão longe estamos!
Que o brilho desta lua te mostre,
A paixão que está contida em mim,
Oh, calor de um amor que não tem fim!
De tanto até, que então me prostre,
Em êxtase pela tua presença enfim,
Como se soasse forte um clarim!
© SOL Figueiredo
23/02/2012 – às 00:02h
Publicado no Recanto das Letras em 23/02/2012 – às 00:11h
Código do Texto: T3514409– Soneto 93
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