Aquela
Porta!
O que fizeste não mais
me importa,
Desde que tu partiste
me'coração.
Sem olhar para trás,
sem comoção,
Tu saíste batendo,
então, a porta!
Desde aquele dia, nunca
mais te vi,
Mas deixaste em mim tal
dor e saudade,
Meu sentimento fora sim
verdade,
Mas eu não soube amar,
aí te perdi!
Agora, aquela porta já
trancada,
Pois lá dentro já não
há nem mais nada,
Só há muita esperança
a renascer!
A chave foi contigo bem
guardada,
Para quando voltares
d'madrugada,
Abrindo minha porta
d'meu viver!
©
SOL Figueiredo
24/02/2012
– às 17:35h
– Reeditado em 25/08
Publicado
no Recanto das Letras em 24/02/2012 – às 17:40h
Código do
Texto: T3517694– Soneto 96
Copyright
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1 comentários:
Sentimentos a jorrar em forma de poema, Parabéns!
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