terça-feira, 24 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
Dueto 8: Loucura! - SOL Figueiredo e Armindo Loureiro
Loucura! - Dueto de SOL
Figueiredo e Armindo Loureiro
Afinal o que seria a tal loucura?
Seria sonhar acordada contigo,
Te querendo mais que um amigo,
Encantada pela tua doçura!
Mesmo que tão longe estejas,
Mesmo que tão longe estejas,
Fico a imaginar como te teria,
Amar-te a noite inteira, eu queria,
Meu corpo ardendo enquanto me beijas!
Louca por ti estou toda hora,
A desejar-te aqui e agora,
A desejar-te aqui e agora,
Na minha mente até chegar ao céu!
Sentimentos de dentro pra fora,
Desde que foste daqui embora,
Ora amado, jogaste meu amor ao léu!
Desde que foste daqui embora,
Ora amado, jogaste meu amor ao léu!
© SOL Figueiredo
09/02/2012 – às 22:45h
Estou admirado com o teu mel
Duma doçura a toda a prova
Que ele nunca venha a ser o fel
A alguém que cante uma bela trova
Ou pelo menos, esse alguém não seja eu
Mesmo que tão longe eu esteja
Que essa doçura não fique ao léu
Encoberta de uma forma que não veja
Fico demasiado enlouquecido
Na espera de que isso não me aconteça
E agora até vou ser um pouco atrevido
Mesmo que às vezes tal não te pareça
Mas o que é que importa este sentimento
Que eu mantenho sempre em mim
Já que não se sabe quando vem o momento
Em que tu me amarás dessa forma assim.
Duma doçura a toda a prova
Que ele nunca venha a ser o fel
A alguém que cante uma bela trova
Ou pelo menos, esse alguém não seja eu
Mesmo que tão longe eu esteja
Que essa doçura não fique ao léu
Encoberta de uma forma que não veja
Fico demasiado enlouquecido
Na espera de que isso não me aconteça
E agora até vou ser um pouco atrevido
Mesmo que às vezes tal não te pareça
Mas o que é que importa este sentimento
Que eu mantenho sempre em mim
Já que não se sabe quando vem o momento
Em que tu me amarás dessa forma assim.
©Armindo Loureiro -
10/02/2012
Publicado no Recanto das Letras em 10/02/2012 – às 23:07h
Código do Texto: T3492104– Dueto 8
Soneto 95: Mulher em Flor de Amor!
Mulher em Flor de Amor!
Caminhando por tais verdes campos,
Lá está ela, a mais linda das flores,
Ali, desfolhada por tamanhas dores,
Espinhos de dor, os quais choramos!
Por mais meiga e doce que ela seja,
Seus amores nunca a amariam, enfim,
Só por ser a mais bela flor do jardim,
Seja lá, ou outro lugar que ela esteja!
Mesmo que essa flor ainda suporte,
Passar por aquele vento tão forte,
Mais que força, será determinação!
Regá-la com carinho, sim carecia,
A mulher em flor de amor só queria,
Para adubar e guardar no seu coração!
© SOL Figueiredo
24/02/2012 – às 15:15h
Publicado no Recanto das Letras em 24/02/2012 – às 15:30h
Código do Texto: T3517497– Soneto 95
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