Bem vindo! Este blog tem o objetivo de compartilhar as poesias, sonetos e poemas, escritos por mim com todo carinho para você!

"Enquanto tu sonhas acordado,
Estarei apagando meu passado,
Do sentimento tão retratado,
Em cada poema aqui destilado!"

BY Sol Figueiredo - 05/09/2011

quinta-feira, 2 de maio de 2013

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quarta-feira, 10 de abril de 2013

SOL - Mapa Mental


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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

ARTE DAS LETRAS PERDIDAS

ARTE DAS LETRAS PERDIDAS

domingo, 7 de outubro de 2012

Sarau no dia 13/10 no MAC de Niterói com minha participação como poeta convidado


Sarau no dia 13/10, às 15h no MAC - Museu de Arte Contemporânea - de Niterói 
com a minha participação como poeta convidado:

UM BRINDE AO SER CRIANÇA

Coordenação e apresentação: Lucília Dowslley

Homenagem: Vinícius de Moraes

Músicos: Fábio Pereira, Alexandre Pontes

Poetas Convidados: Dandy Poeta, Sol Figueiredo, AfranioAfra

Convidada Musical: Luana Moana

Poesia Infantil: Alunos da Oficina de Teatro do J. E. Sementinha Iluminada

Canja Diversos - participação com uma música ou um poema (é só colocar o nome na lista para poder participar)


Entrada: um livro infantil ou um brinquedo.



terça-feira, 28 de agosto de 2012

Soneto 100: Luz da minha vida!



Luz da minha vida!


Eu até imaginava-me em ti estar...
Tal densa escuridão da dura vida...
Já tensa, encontrava-me tão perdida!
Tu vinhas em minha direção, amar...

Deixando-me já quão entorpecida
por teu falar com esse louco olhar...
Palavras escritas, teu versejar...
Amores contidos, versos se' medida!

Tua luz despertou em mim o que estava
já aqui adormecida, assim fui vencida!
Depuro o que era triste e maltratava...

És minha tal luz derradeira, ó vida!
Levaste-me onde o amor morava...
Abrigo das minhas dores, a guarida!

© SOL Figueiredo
27/02/2012 – às 11:51h – Reeditado em 29/08

Publicado no Recanto das Letras em 27/02/2012 – às 11:15h

Código do Texto: T3521198– Soneto 99
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.

Soneto 99: Meus sonhos são teus!



Meus sonhos são teus!


Quand' eu já adormeço, estás comigo...
Em sonhos, enlouqueço em te ter.
És meu derradeiro amor de viver.
Ó amado, que sejas meu doce abrigo!

Em sonhos, só tu és meu tal castigo.
Por não ter-te aqui, és meu bem querer.
Sem tua companhia, não sei nem viver!
- Eu quero sim, teu amor! - então digo.

Eu ainda acordada, sonho contigo.
Em tais nuvens, já vens me adormecer...
Dizendo no ouvido: sou teu amigo!

Por isso desperto, quero te ver.
Assim agitada, estou em perigo...
És mais que amigo, meu amanhecer!

© SOL Figueiredo
26/02/2012 – às 13:06h- Reeditado em 28/08

Publicado no Recanto das Letras em 26/02/2012 – às 13:15h

Código do Texto: T3521198– Soneto 99
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.

domingo, 26 de agosto de 2012

Soneto 98: Borboleta do Amor!



Borboleta do Amor!


Aquela borboleta me contou,
Que esse meu dia vai ser tão lindo,
Só em te ver, ela vai me seguindo...
Amando só a ti, eu ainda estou!

Pro céu, a borboleta então voou,
Com suas tão lindas cores vestindo.
Também a esperança d' amar vem vindo,
Trazendo a alegria, que em nós restou!

Ó linda borboleta do meu amor,
Por favor, traz de volta o meu senhor,
Espero por ti, sim, aqui já estou!

És tão companheira de minha dor,
Adoça-me com teu mel, mel da flor,
O meu coração já despedaçou!

© SOL Figueiredo
26/02/2012 – às 11:10h – Reeditado em 26/08

Publicado no Recanto das Letras em 26/02/2012 – às 11:18h

Código do Texto: T3520999– Soneto 98
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.

sábado, 25 de agosto de 2012

Soneto 97: Teu Desamor!



Teu Desamor!


Saber que a mim nunca amaste,
Fez em mim um ser tão triste...
Ter teu amor, em mim insiste,
Eu vivo assim, como traste!

Meu amor por ti até existe,
Do jeito tal qu' me trataste,
O meu coração magoaste,
Por te amar enfim, persiste!

Teu olhar tão distante assiste
Meu tal sofrer... Todo instante,
Por ti, sim, de agora em diante!

Meu amor, tu não destruíste,
Desamor teu é aviltante,
Te amo, embora distante!

© SOL Figueiredo
26/02/2012 – às 07:55h – Reeditado em 25/08

Publicado no Recanto das Letras em 26/02/2012 – às 08:00h

Código do Texto: T3520665– Soneto 97
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.


Soneto 96: Aquela Porta!



Aquela Porta!


O que fizeste não mais me importa,
Desde que tu partiste me'coração.
Sem olhar para trás, sem comoção,
Tu saíste batendo, então, a porta!

Desde aquele dia, nunca mais te vi,
Mas deixaste em mim tal dor e saudade,
Meu sentimento fora sim verdade,
Mas eu não soube amar, aí te perdi!

Agora, aquela porta já trancada,
Pois lá dentro já não há nem mais nada,
Só há muita esperança a renascer!

A chave foi contigo bem guardada,
Para quando voltares d'madrugada,
Abrindo minha porta d'meu viver!

© SOL Figueiredo
24/02/2012 – às 17:35h – Reeditado em 25/08

Publicado no Recanto das Letras em 24/02/2012 – às 17:40h

Código do Texto: T3517694– Soneto 96
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Agradecimento aos 3.000 acessos



Agradeço aos 3.000 acessos ao meu blog de poesias... Bjus SOL

sábado, 21 de julho de 2012

Dueto 8: Loucura! - SOL Figueiredo e Armindo Loureiro




Loucura! - Dueto de SOL Figueiredo e Armindo Loureiro


Afinal o que seria a tal loucura?
Seria sonhar acordada contigo,
Te querendo mais que um amigo,
Encantada pela tua doçura!

Mesmo que tão longe estejas,
Fico a imaginar como te teria,
Amar-te a noite inteira, eu queria,
Meu corpo ardendo enquanto me beijas!

Louca por ti estou toda hora,
A desejar-te aqui e agora,
Na minha mente até chegar ao céu!

Sentimentos de dentro pra fora,
Desde que foste daqui embora,
Ora amado, jogaste meu amor ao léu!

© SOL Figueiredo
09/02/2012 – às 22:45h

Estou admirado com o teu mel
Duma doçura a toda a prova
Que ele nunca venha a ser o fel
A alguém que cante uma bela trova

Ou pelo menos, esse alguém não seja eu
Mesmo que tão longe eu esteja
Que essa doçura não fique ao léu
Encoberta de uma forma que não veja

Fico demasiado enlouquecido
Na espera de que isso não me aconteça
E agora até vou ser um pouco atrevido
Mesmo que às vezes tal não te pareça

Mas o que é que importa este sentimento
Que eu mantenho sempre em mim
Já que não se sabe quando vem o momento
Em que tu me amarás dessa forma assim.

©Armindo Loureiro - 10/02/2012

Publicado no Recanto das Letras em 10/02/2012 – às 23:07h

Código do Texto: T3492104– Dueto 8

Soneto 95: Mulher em Flor de Amor!




Mulher em Flor de Amor!


Caminhando por tais verdes campos,
Lá está ela, a mais linda das flores,
Ali, desfolhada por tamanhas dores,
Espinhos de dor, os quais choramos!

Por mais meiga e doce que ela seja,
Seus amores nunca a amariam, enfim,
Só por ser a mais bela flor do jardim,
Seja lá, ou outro lugar que ela esteja!

Mesmo que essa flor ainda suporte,
Passar por aquele vento tão forte,
Mais que força, será determinação!

Regá-la com carinho, sim carecia,
A mulher em flor de amor só queria,
Para adubar e guardar no seu coração!

© SOL Figueiredo
24/02/2012 – às 15:15h

Publicado no Recanto das Letras em 24/02/2012 – às 15:30h

Código do Texto: T3517497– Soneto 95

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Soneto 94: Ainda te espero!




Ainda te espero!


Essa lua que me faz companhia,
Só ela sabe como é bom te amar,
Ao fitá-la, fico ainda a te esperar,
Olhando o infinito com nostalgia!

Pelos mares andei, para te buscar,
Mesmo além mar, nunca te acharia,
Escolheste um lugar da periferia,
Para assim, longe de mim ficar!

Disseste-me que eu seria toda tua,
Mas és um grande ator que ora atua,
Escondendo de mim a tua amada!

De certo que nem mesmo ela, a lua,
Refletindo nessa janela toda nua,
Não deixaria assim ser enganada!

© SOL Figueiredo
23/02/2012 – às 23:42h

Publicado no Recanto das Letras em 23/02/2012 – às 23:45h

Código do Texto: T3516368– Soneto 94
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.

domingo, 10 de junho de 2012

Soneto 93: Contida em mim!




Contida em mim!


Que esta lua que ora se desnuda,
Traga a tua imagem para perto,
Levando-me desse tal deserto.
Ó lua, preciso tanto da tua ajuda!

Andei por aqueles vastos campos,
Numa busca sem fim, só por te amar.
Quero caminhar sob a luz do luar,
Na tua direção, quão longe estamos!

Que o brilho desta lua te mostre,
A paixão que está contida em mim,
Oh, calor de um amor que não tem fim!

De tanto até, que então me prostre,
Em êxtase pela tua presença enfim,
Como se soasse forte um clarim!

© SOL Figueiredo
23/02/2012 – às 00:02h

Publicado no Recanto das Letras em 23/02/2012 – às 00:11h

Código do Texto: T3514409– Soneto 93
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.