Bem vindo! Este blog tem o objetivo de compartilhar as poesias, sonetos e poemas, escritos por mim com todo carinho para você!

"Enquanto tu sonhas acordado,
Estarei apagando meu passado,
Do sentimento tão retratado,
Em cada poema aqui destilado!"

BY Sol Figueiredo - 05/09/2011

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Soneto 57: Turbilhão de Sentimentos!




Turbilhão de Sentimentos!

Te ver todos os dias e nunca te ter,
Te olhar e não poder te beijar,
Te ouvir, sem sentir, só perceber,
Te tocar em sonhos e não te amar!

Todas as sensações à flor da pele,
Todas as emoções no coração,
Todos os sentidos, que me apele,
Todos sentimentos em turbilhão!

Teus doces lábios, eu desejo,
Teus olhos, fico aqui a sonhar,
Teus carinhos tanto almejo!

Tua mente de longe, me clama,
Tua mão deseja me acariciar,
Tua voz muda quer me chamar!


© SOL Figueiredo
26/07/2011 - às 19:45h
- Reeditado em 19/11/2011

Soneto 56: Xeque-Mate do Amor!




Xeque-Mate do Amor!


Outra vez, como uma peça me desfez,
Um simples Peão, no seu jogo de Xadrez,
Na sua captura por uma linda Dama,
Dilacerou coração, jogando-o na lama!

Tola, pensava que eu era sua Rainha,
Que assim estaria protegida da dor,
Pelas tais Torres do castelo de amor.
No tabuleiro, não estava na tua linha!

À Cavalo, nem Bispos poderiam bloquear,
No intervalo, na procura por um amor,
Sem saber, você acabou por me magoar!

Sinto pelo meu amado Rei tanto calor,
Transbordando em meu peito, invade até,
Fim dessa partida, levei Xeque-Mate!

© SOL Figueiredo
27/07/2011 – às 16:15h.- Reeditado em 18/11/2011

Publicado no Recanto das Letras em 18/11/2011 – 23:19h
Código do Texto: T3343893

Soneto 55: Sonharei Contigo!




Sonharei contigo!


Quero deitar e sonhar só contigo,
De tanto delirar, irei até voar,
Em tua direção, para então te amar...
Amando, serás meu amante, meu amigo!

Sonharei contigo a noite inteira,
Como se em teus braços estivesse,
Embalada e assim me perdesse,
Como se fosse a tua companheira!

Sonharei ter ao teu lado, uma vida,
Enfim flutuar, até ficar tão perdida,
De tanto desejar sonhar contigo!

Sonhar que em teus braços acordarei,
De tão extasiada, despertarei,
Sentindo a tua presença, meu abrigo!


© SOL Figueiredo
17/11/2011- 00:35h.

Publicado no Recanto das Letras em 17/11/2011 – 00:41h
Código do Texto: T3340292

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Soneto 54: Encanto com teu canto!




Encanto com teu canto!


Em ti quero assim me espelhar,
Trazendo um amor de verdade,
Será sim com total liberdade,
Sentimento tão puro a espalhar!

De certo, que tu estás bem longe,
Mesmo com toda dificuldade,
Te quero hoje e na eternidade,
Sem qualquer dúvida no que tange!

Amor para toda uma vida,
Por ti ficar enfim tão perdida,
De prazer de estar só contigo!

São tantas coisas para te dizer,
Com palavras e versos a escrever,
Sou feliz por te ter, meu amigo!


© SOL Figueiredo
06/11/2011- 18:20h. - Reeditado em 28/02/2012

Soneto 53: Teu Canto Me Encanta!



Teu Canto Me Encanta!


Em teu canto tu falaste em amor,
Mesmo em simples palavras, te digo,
Ninguém te ama mais que eu, amigo,
Seja lá do jeito qualquer que for!

Antes que amanhecesse esse dia,
Tu estavas em meu pensamento,
Sinto-te em mim a todo momento,
Quero-te aqui, em minha companhia!

Sonho o teu sonho, com total prazer,
Faço tudo para ficar contigo,
Grita alto que sou teu bem querer!

Que faças de mim teu ancoradouro,
Que eu seja, então, teu doce abrigo,
Não negues meu amor, vale ouro!


© SOL Figueiredo
06/11/2011- 17h.

Publicado no Recanto das Letras em 06/11/2011 – 21:42h
Código do Texto: T3321175

Soneto 52: Solidão!




Solidão!


Esse amor veio como vendaval,
Arrastou de dentro do coração,
Toda dor, vinda dessa solidão,
De uma vez só, num temporal!

Solidão de estar assim sem você,
De uma falta que só você me faz,
Tirando de mim, toda minha paz,
Sem conseguir nunca te esquecer!

Se teu amor é só um sonho banal,
Para mim é mais que um sentimento,
Sim, meu amor por ti é muito real!

Quero viver esse lindo momento,
Derrubando tudo que estava mal,
Ah, livrando-me de tal sofrimento!


© SOL Figueiredo
04/11/2011 – 23:45h – Reeditado 28/02/2012

Soneto 51: Preconceito!




Preconceito!


Existe ainda tanto preconceito,
Tendo uma atitude insensível,
Vinda de um ser tão desprezível,
Uma total falta de respeito!

Não há somente preconceito racial,
Os deficientes o sofrem também,
Para trabalhar sempre há um porém,
Só com vagas reservadas no edital!

Se for baixo ou gordo já é motivo,
Para duras ironias... Se hiperativo,
Chamam logo o sujeito de anormal!

A separada é tachada de vulgar,
Como se não pudesse mais amar!
Quando teremos um mundo ideal?
© SOL Figueiredo
30/10/2011- 22:28h

Publicado no Recanto das Letras em 30/10/2011 – 22:38h
Código do Texto: T3307701

Soneto 50: A Chama se Apagou!




A Chama se Apagou!


A chama do meu peito se apagou,
De tamanha dor que por ti sofreu,
Mas meu amor ainda não acabou,
Sim, será para sempre todo teu!

Lembro-me daquele amanhecer,
Um pedaço dessa nossa história,
Ao teu lado, vendo o Sol nascer,
Viver contigo seria uma vitória!

Contei nos dedos os dias felizes,
Que nos amamos tão loucamente,
Um sentimento que deixou raízes!

Nosso amor como arco-íris que surgiu,
Tão lindo e colorido, de repente,
Foi-se embora... Então, sumiu!

Inspirado a partir do soneto A CHAMA NO MEU PEITO de Marcos Loures.

© SOL Figueiredo

Soneto 49: Amo-te eternamente!




Amo-te eternamente!

Amo-te tanto, como nunca antes,
Teu amor coloriu meu amanhecer,
Seremos sim, eternos amantes,
Buscando, enfim, um lindo renascer!
 
Amo-te a cada dia, a cada instante,
Como um beija-flor que ama a flor,
Te vejo magnífico como um mirante,
Que descortina o céu pleno de amor!
 
Amo-te cada noite, a cada manhã,
Como sol que brilha para sua lua,
Quero ser tua amada, ser toda tua!
 
Amo-te hoje e te amarei amanhã,
Amo-te amiga, amo-te amante,
Por toda minha vida, eternamente!
 
Inspirado a partir do soneto EU TE AMO de Marcos Loures.

© SOL Figueiredo
Reeditado em 28/02/2012

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Soneto 48: Eu Te Amo!



Eu Te Amo!

Nunca desistas de teu grande amor,
Seja ele de uma forma qualquer,
Te faça feliz, seja lá como for,
Levando felicidade a quem te quer!

Amor não requer ter dinheiro,
Basta doar esse sentimento,
Que seja então verdadeiro,
Terás amor a todo momento!

Não saberia nunca te dizer,
Se seria feliz sem teu amor,
Por isso estou aqui a te propor!

Venha para mim, meu bem querer,
Venha me amar, meu querido,
Venha ser meu eterno abrigo!


Inspirado a partir do soneto EU AMO VOCÊ de Marcos Loures.

© SOL Figueiredo
23/10/2011 – às 23:10h
Publicado no Recanto das Letras em 26/10/2011 – 22:51h
Código do Texto: T3300238

Soneto 47: Nosso sonho!


 
Nosso Sonho !
Amanheceste deste lindo sonho,
Estarei contigo sempre, meu amor,
Embora de modo tão tristonho,
Que trazes pra ti tamanha dor!

Eu queria estar aí ao teu lado,
Sentir sim de teu corpo, teu calor,
Beijar ardentemente meu amado,
Amando-te sem o menor pudor!

Não lamentes nada nessa vida,
Verás que essa dor tão sofrida,
Será um dia, só mero passado!

Viveremos esse sentimento,
De alguma forma, ser amado,
Hoje e em qualquer momento!

© SOL Figueiredo
23/10/2011 – às 10:35h

Publicado no Recanto das Letras em 25/10/2011 – 23:02h

Código do Texto: T3298206
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Soneto 46: Tua Inteira!



Tua Inteira!


Cansei de ser apenas a tua metade,
Quero ser pra sempre tua inteira,
Nada de ser apenas cara metade,
Ser tua intensa e verdadeira!

Cansei de ser metade da laranja,
Sou aquela que ainda te ama,
Não sou santa, muito menos anja,
Meu ser todos dias te chama!

Despertando a fêmea daqui dentro,
Te querer assim sem total pudor,
Sentindo todo calor do teu amor!

Ser da tua vida o único centro,
De desejos e de doces sabores,
Apenas eu, dentre tantos amores!

© SOL Figueiredo
22/10/2011 – às 22:50h – Reeditado 25/02/2012

Publicado no Recanto das Letras em 22/10/2011 – 23:02h
Código do Texto: T3292632
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Soneto 45: Amava!



Amava!


Amava teu olhar carinhoso,
Que me encantava com emoção.
Teu sorriso tão maravilhoso,
Encheu meu coração de afeição!

Amava tua voz no meu ouvido,
Que mais parecia uma suave canção.
Teu tocar deixava meu ser perdido,
Com essa deliciosa sensação!

Amava o gosto doce da tua boca,
Teus beijos me deixava tão louca,
Amava toda essa paixão!

Ser amada por teu corpo em fusão,
Que teu calor me transbordava,
Sim, era assim que eu te amava!


© SOL Figueiredo
16/10/2011 – às 18:35h.

Publicado no Recanto das Letras em 16/10/2011 – às 18:40h
Código do Texto: T3180577 – Soneto 45

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Soneto 44: Te Agradeço!



Te Agradeço!

Só agora, posso então entender,
A força poderosa das mãos Dele,
Sentindo tamanha dor na pele,
Ao deixar-me sozinha, a sofrer!

Ontem, eu tive uma revelação,
Que foste um mero instrumento,
Desde nosso primeiro momento,
Operando em minha salvação!

O encontro com Ele, te agradeço,
Receber essa paz não tem preço,
Só o amor do Senhor preciso ter!

Quero do fundo do meu coração,
Te dizer, que estás em minha oração,
Tenhas muitas bençãos em teu viver!


© SOL Figueiredo
14/10/2011 – às 17:20h

Publicado no Recanto das Letras em 14/10/2011 – 17:29h
Código do Texto: T3276671 – Soneto 44

Soneto 43: Nada doce infância!



Nada doce infância!

Minha infância doce, que nada!
Meu olhar, de doce era tão triste,
Dor igual assim, ainda não existe,
Perdida e esquecida pela vida!

Daqueles que esperava-se amor,
Só desafeto e abandono restou,
Muita amargura em mim ficou,
O carinho deu lugar à muita dor!

Aonde foi parar aquela menina,
Que só queria atenção e carinho,
Sofreu com rejeição em seu ninho!

Pensar que aquela pobre menina,
Teve então sua inocência roubada,
Nem mesmo a infância foi poupada!

Uma homenagem à todas as meninas violentadas pela vida!

© SOL Figueiredo
12/10/2011 – às 01:25h
Publicado no Recanto das Letras em 12/10/2011 – 01:36h
Código do Texto: T3271554

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Soneto 42: Cada parte de ti em mim!



Cada parte de ti, em mim!


Cada parte de ti, em mim ainda ficou.
Mesmo assim, nada mudou na tua vida,
Partiste, deixando-me tão triste e sofrida,
Desde então, meu coração despedaçou!

Nem sei o que poderá acontecer agora,
Só sei que te quero, ó meu amor amado!
Tão longe estás, não tenho suportado,
Eis que estás dentro de mim toda hora!

Embora, não foste feliz ao meu lado,
Não penses também que eu não sofri,
Nunca te deixei ver-me chorar, até sorri!

Agora, quanto mais os dias vão se passando,
Pensamentos ficam quase me devorando,
A todo instante, meus desejos pecam por ti!


© SOL Figueiredo
06/10/2011 – às 15:59h

Publicado no Recanto das Letras em 06/10/2011 – 16:15h
Código do Texto: T3261362

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Soneto 41: Amanhecer Sem Ti!




Amanhecer Sem Ti!


Foste embora assim da minha vida,
Lembro-me de ti a todo momento,
Sofro sim com esse vão sentimento,
Ó, como dói agora, 'stou tão perdida!

Do teu jeito, enfim, me jogaste fora,
Como se eu fosse um nada na tua vida,
Fugiste de mim, parecia uma bandida,
Não merecia teu desprezo nessa hora!

Ó, longa estrada dessa vida tão sofrida,
Quando imaginava a teu lado viver,
Deixaste-me, minha vontade foi contida!

Tua imagem surge a cada amanhecer,
Pensar em ti me só traz contentamento,
Suave como vento, acalmando meu tormento!


© SOL Figueiredo
05/10/2011 – às 19:56h

Publicado no Recanto das Letras em 05/10/2011 – 19:59h
Código do Texto: T3259764
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Soneto 40: Ser Poeta!


Ser Poeta!

O que é ser poeta afinal?
Não teria uma única resposta,
Uma busca de inspiração tal,
Surge a poesia como proposta!

Umas são inspiradas pela dor,
Outras por um lindo amor,
No computador ou no papel,
Como um artista sem pincel!

Nesse cenário de torpor,
Alegre ou chorando do seu jeito,
O poeta desafia a compor!

Mesmo só lhe reste a dor,
Desafogando o teu peito,
Eis uma obra e seu autor!

Homenagem ao Dia Internacional do Poeta!

© SOL Figueiredo
04/10/2011 – às 23:10h

Publicado no Recanto das Letras em 04/10/2011 – 23:14h
Código do Texto: T3258216
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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Soneto 39: Por onde andava esse amor!



Por onde andava esse amor!


Por onde andava esse amor,
Apenas dolorosa dor deixou,
Dizendo que eu era sim seu amor,
Foi embora e me abandonou!

Por onde andava esse amor,
A cada dia que então passava,
Mais longe de mim você ficava,
Eu estou sofrendo seu desamor!

Por onde andava esse amor,
Chorando tanto, mas não tem jeito,
Viverei assim, sem nenhum rancor!

Agora ainda resta essa dor,
Que reside dentro do meu peito,
Por onde andava esse amor!


© SOL Figueiredo
03/10/2011 – às 17:10h -Reeditado 11/11/2011

Publicado no Recanto das Letras em 03/10/2011 – 17:15h
Código do Texto: T3255587
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Soneto 38: Mente que Mente!



Mente que Mente!


Queria te tirar da minha mente,
A todo momento estás presente,
Já que nunca mais poderei te ter,
Urgente, eu preciso te esquecer!

Que adiantaria estar ao teu lado,
Se mesmo aqui, ainda estavas ausente,
Deixando meu amor tão dependente,
De tua doce presença, meu amado!

Tentei algumas vezes te desprezar,
Como fizeste sempre comigo,
Até fingi que não queria mais te amar!

Descobri então que quero ficar,
Na tua vida sim, mas como amigo,
Meu coração nunca mais vai chorar!


© SOL Figueiredo
02/10/2011 – às 21:05h – Reeditado em 06/02/2012
Publicado no Recanto das Letras em 02/10/2011 – 21:17h
Código do Texto: T3254106
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domingo, 5 de fevereiro de 2012

Soneto 37: Descortinando a Verdade!



Descortinando a Verdade!


A cada novo dia que amanhece,
Nunca abandone a esperança,
Deixe-a fluir feito uma criança,
Pois novo Sol vem e te aquece!

Vem tirar a dor que ora entristece,
Tão logo a esperança te alcança,
Então a tristeza será só uma lembrança,
De um amor de quem não te merece!

Descobre-se uma tamanha maldade,
De quem te fazia era sim covardia,
Nunca houve a tal sinceridade!
Ninguém por muito tempo te engana,
Mostrando-se de uma forma desumana,
Descortinando enfim a verdade!


© SOL Figueiredo
01/10/2011 – às 22:50h – Reeditado em 05/02/2012

Publicado no Recanto das Letras em 01/10/2011 – 22:58h
Código do Texto: T3252519

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Soneto 36: Ninguém me marcou assim!



Ninguém me marcou assim !


Naquele tão presente momento,
Que eu precisava de um conforto,
Tiraste do meu peito, o sofrimento,
De um coração assim, quase morto!

Uma vida ainda só de detrimento,
Precisando abrigar-se num porto,
Meu amor busca um renascimento,
Que traga luz, sejas um reconforto!

Talvez eu nunca nem te mereça,
Vens toda hora em minha cabeça,
Compraste meu coração de graça!

Te amo, mesmo que não pareça,
Quero sim, que o amor aconteça,
Meu coração é teu, ninguém traça!

© SOL Figueiredo
30/09/2011 – às 21:10h
Publicado no Recanto das Letras em 30/09/2011 – 21:22h
Código do Texto: T3250646

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