Bem vindo! Este blog tem o objetivo de compartilhar as poesias, sonetos e poemas, escritos por mim com todo carinho para você!

"Enquanto tu sonhas acordado,
Estarei apagando meu passado,
Do sentimento tão retratado,
Em cada poema aqui destilado!"

BY Sol Figueiredo - 05/09/2011

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Soneto 100: Luz da minha vida!



Luz da minha vida!


Eu até imaginava-me em ti estar...
Tal densa escuridão da dura vida...
Já tensa, encontrava-me tão perdida!
Tu vinhas em minha direção, amar...

Deixando-me já quão entorpecida
por teu falar com esse louco olhar...
Palavras escritas, teu versejar...
Amores contidos, versos se' medida!

Tua luz despertou em mim o que estava
já aqui adormecida, assim fui vencida!
Depuro o que era triste e maltratava...

És minha tal luz derradeira, ó vida!
Levaste-me onde o amor morava...
Abrigo das minhas dores, a guarida!

© SOL Figueiredo
27/02/2012 – às 11:51h – Reeditado em 29/08

Publicado no Recanto das Letras em 27/02/2012 – às 11:15h

Código do Texto: T3521198– Soneto 99
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Soneto 99: Meus sonhos são teus!



Meus sonhos são teus!


Quand' eu já adormeço, estás comigo...
Em sonhos, enlouqueço em te ter.
És meu derradeiro amor de viver.
Ó amado, que sejas meu doce abrigo!

Em sonhos, só tu és meu tal castigo.
Por não ter-te aqui, és meu bem querer.
Sem tua companhia, não sei nem viver!
- Eu quero sim, teu amor! - então digo.

Eu ainda acordada, sonho contigo.
Em tais nuvens, já vens me adormecer...
Dizendo no ouvido: sou teu amigo!

Por isso desperto, quero te ver.
Assim agitada, estou em perigo...
És mais que amigo, meu amanhecer!

© SOL Figueiredo
26/02/2012 – às 13:06h- Reeditado em 28/08

Publicado no Recanto das Letras em 26/02/2012 – às 13:15h

Código do Texto: T3521198– Soneto 99
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domingo, 26 de agosto de 2012

Soneto 98: Borboleta do Amor!



Borboleta do Amor!


Aquela borboleta me contou,
Que esse meu dia vai ser tão lindo,
Só em te ver, ela vai me seguindo...
Amando só a ti, eu ainda estou!

Pro céu, a borboleta então voou,
Com suas tão lindas cores vestindo.
Também a esperança d' amar vem vindo,
Trazendo a alegria, que em nós restou!

Ó linda borboleta do meu amor,
Por favor, traz de volta o meu senhor,
Espero por ti, sim, aqui já estou!

És tão companheira de minha dor,
Adoça-me com teu mel, mel da flor,
O meu coração já despedaçou!

© SOL Figueiredo
26/02/2012 – às 11:10h – Reeditado em 26/08

Publicado no Recanto das Letras em 26/02/2012 – às 11:18h

Código do Texto: T3520999– Soneto 98
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sábado, 25 de agosto de 2012

Soneto 97: Teu Desamor!



Teu Desamor!


Saber que a mim nunca amaste,
Fez em mim um ser tão triste...
Ter teu amor, em mim insiste,
Eu vivo assim, como traste!

Meu amor por ti até existe,
Do jeito tal qu' me trataste,
O meu coração magoaste,
Por te amar enfim, persiste!

Teu olhar tão distante assiste
Meu tal sofrer... Todo instante,
Por ti, sim, de agora em diante!

Meu amor, tu não destruíste,
Desamor teu é aviltante,
Te amo, embora distante!

© SOL Figueiredo
26/02/2012 – às 07:55h – Reeditado em 25/08

Publicado no Recanto das Letras em 26/02/2012 – às 08:00h

Código do Texto: T3520665– Soneto 97
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Soneto 96: Aquela Porta!



Aquela Porta!


O que fizeste não mais me importa,
Desde que tu partiste me'coração.
Sem olhar para trás, sem comoção,
Tu saíste batendo, então, a porta!

Desde aquele dia, nunca mais te vi,
Mas deixaste em mim tal dor e saudade,
Meu sentimento fora sim verdade,
Mas eu não soube amar, aí te perdi!

Agora, aquela porta já trancada,
Pois lá dentro já não há nem mais nada,
Só há muita esperança a renascer!

A chave foi contigo bem guardada,
Para quando voltares d'madrugada,
Abrindo minha porta d'meu viver!

© SOL Figueiredo
24/02/2012 – às 17:35h – Reeditado em 25/08

Publicado no Recanto das Letras em 24/02/2012 – às 17:40h

Código do Texto: T3517694– Soneto 96
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