Contida em mim!
Que esta lua que ora se desnuda,
Traga a tua imagem para perto,
Levando-me desse tal deserto.
Ó lua, preciso tanto da tua ajuda!
Andei por aqueles vastos campos,
Numa busca sem fim, só por te amar.
Quero caminhar sob a luz do luar,
Na tua direção, quão longe estamos!
Que o brilho desta lua te mostre,
A paixão que está contida em mim,
Oh, calor de um amor que não tem fim!
De tanto até, que então me prostre,
Em êxtase pela tua presença enfim,
Como se soasse forte um clarim!
© SOL Figueiredo
23/02/2012 – às 00:02h
Publicado no Recanto das Letras em 23/02/2012 – às 00:11h
Código do Texto: T3514409– Soneto 93
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2 comentários:
Ah, que coisa linda, um poema verdadeira e puramente do mais profundo do coração. Que poetisa linda é vc, Sol, obrigada por te conhecer, bjs
Ah, Cris, fico feliz com tuas palavras de carinho... Bjus minha amiga amada!
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