Bem vindo! Este blog tem o objetivo de compartilhar as poesias, sonetos e poemas, escritos por mim com todo carinho para você!

"Enquanto tu sonhas acordado,
Estarei apagando meu passado,
Do sentimento tão retratado,
Em cada poema aqui destilado!"

BY Sol Figueiredo - 05/09/2011

domingo, 9 de outubro de 2011

Soneto 14: Frio!



Frio!


Como posso sentir tanto frio,
Se eu moro no estado do Rio?
Tem horas que dá muito arrepio,
Parece até que vou congelar!

Ó Meu Deus, esse tal suplício,
Nesse tempo, sair é sacrifício,
É como se atirar no precipício,
Haja coragem para enfrentar!

Pior então é o frio na relação,
Que bate direto no coração,
Seu amor por mim está a gelar!

Não sei o que dói mais agora,
Se é o frio que está lá fora,
Ou ter você mesmo sem me amar!


© SOL Figueiredo
22/08/2011 – às 16:30h.

Publicado no Recanto das Letras em 22/08/2011 – 16:34h
Código do Texto: T3175625
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1 comentários:

Nelson Rodrigues de Barros disse...

O frio tão temido mas que se mostra sublime nos versos poéticos seus. Parabéns querida Sol!!!

Nelson Rodrigues

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