Baile de Máscara!
Vens então revestido de máscara,
Nesse baile do amor que escondes,
Qual coração tu salvas e aonde?
Tal dor estampada ainda não pára!
Teus desejos tolidos pelo medo,
De amar e ser tão amado de fato,
Temes ser feliz, disseste com recato,
Fazendo desse amor teu brinquedo!
Enebriado em lábios tão sedentos,
Bebias desse sabor em teus braços,
Agora, desejas ter tais momentos!
Vivendo sem máscaras nessa vida,
Dançarias esse amor em compasso,
Nesse passo, dirias: vem querida!
© SOL Figueiredo
18/02/2012 – às 19:52h
Publicado no Recanto das Letras em 18/02/2012 – às 19:59h
Código do Texto: T3506999– Soneto 86
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